segunda-feira, 17 de março de 2014

21º e último dia: 4ª feira, 20 de novembro de 2013 - Milão

Dia de retornar ao Brasil! Tomamos nosso café da manhã no próprio hotel mas, neste dia, estava trabalhando (!) outra funcionária... E com um mau humor que não era brinquedo! O esquema é o seguinte: os pães, bolos, queijos, presuntos, frutas, etc, ficam no salão e você se serve à vontade. Há uma cafeteira daquelas enormes, junto com uma igual para leite e outra para água quente, também self-service e, se preferir um cappuccino ou um espresso, a gente pede para a atendente, ela prepara na cozinha e traz até à mesa. Neste dia eu pedi um espresso e estou esperando até hoje! Mesmo assim preparamos uns sanduichinhos, para levar para comer no aeroporto e, ainda fizemos um pequeno estoque de frutas e bolos, para o caso da fome apertar...

As malas já estavam prontas, devidamente arrumadas e protegidas com a fita e o filme de PVC e nosso vôo só decolaria às 16:00 h. Descemos, então, para tentar cumprir nossa última missão: encontrar e comprar o tal do iPhone-5 para nossa filha. Assim, voltamos à loja Juice na Piazza Firenze, mas não tinham... Seguimos para outra, na Piazza Caneva, onde também não havia nenhum exemplar à venda. Entretanto o vendedor, Matheus, se prontificou a telefonar para outras filiais e descobriu que, na situada no Corso San Gottardo, próxima à Porta Ticinese, onde jantamos no dia anterior, ainda restava um! Ele pediu para seu colega daquela loja reservá-lo para nós. Como lembrávamos do caminho, compramos uns tickets e embarcamos no tram que nos levou até ela. E o famigerado iPhone-5 estava nos aguardando! Mary comprou-o e retornamos para o hotel. 

Lá chegando fomos até o quarto, pegamos a bagagem e descemos com ela. pagamos a conta e, para nossa surpresa, cobraram-nos mais €5 por pessoa por dia, como "Tassa di Soggiorno", um imposto que vai para o governo! 

Estava chovendo e para ir ao aeroporto o plano era pegar um tram, saltar numa determinada estação do metrô, fazer uma baldeação e seguir para a estação ferroviária, onde tomaríamos um ônibus que vai até o aeroporto de Malpensa, que fica a 40 quilômetros distante do centro de Milão. Visando simplificar esta aventura, pedimos ao recepcionista que nos conseguisse um táxi e assim foi feito. Dez minutos depois o veículo chegou, o motorista ajudou-nos a colocar as malas no bagageiro do seu Toyota Prius e nos deixou na Stazione Milano Centrale (a corrida custou €16,50) para, 10 minutos depois, já estarmos confortavelmente instalados à bordo do autobus (€10 por passageiro).

No aeroporto fomos para o guichê da TAM e, utilizando a fila para a "melhor idade", fizemos rapidamente o check-in, despachamos as malas e fomos procurar um lugar para sentarmos e saborear o lanche que preparamos do hotel. Mary foi até uma cafeteria e comprou uma cerveja Morroni para mim e uma água tônica para ela, que acompanharam os sanduíches. Aproveitei a oportunidade e, no free shop, comprei um pack contendo 3 garrafas de vinhos italianos, 2 tintos e um branco. Em seguida nos dirigimos para a sala de embarque e, meia hora depois, ocupamos nossas poltronas no avião. 

tortelini de ricota
Uma hora e meia após decolarmos serviram-nos o jantar: eu escolhi carne ensopada com batatas e Mary tortelini de ricota. Tomamos vinho tinto e água e eu, para encerrar, pedi um café... Então recostei a poltrona e, desta vez, dormi bastante! Mary ainda tentou ver um filme...

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